Cantagalo tem a ilustre visita de Judas Ahsverus

“Depois, a pouco e pouco, debandam. Afastam-se; dispersam-se. E acompanhando a correnteza, que se retifica na última espiral dos remansos - lá se vão, em filas, um a um, vagarosamente, processionalmente, rio abaixo, descendo..." (Excerto de “Judas Ahsverus” - Euclides da Cunha)

A noite de terça-feira marcou a abertura dos “Altos Papos Euclidianos” em Cantagalo, com um bate-papo com a coordenadora do “Projeto 100 anos sem Euclides” e organizadora do II Caminho Cultural Euclidiano, Profa. Dra. Anabelle Loivos (FE-UFRJ), que “papeou” com os alunos presentes sobre o tema “Um Judas no caminho de Euclides – leitura dramatizada de Judas Ahsverus”.Anabelle explanou sobre as diversas formas como a figura do judeu errante foi retratada durante a história, através de imagens e fragmentos textuais. Após uma apresentação descontraída e um dinâmico bate papo, os alunos tiveram um encontro inesperado com o próprio Judas.Com o intuito de dar maior veracidade ao momento, um boneco com as características do personagem foi criado pelo Prof. Gilson Andrade (Oficina de Artes do Ponto de Cultura Os Serões do Seu Euclides) para a segunda parte do encontro, a leitura dramatizada do belíssimo conto de Euclides da Cunha, “Judas Ahsverus”.Com uma entonação única e entrega profunda ao momento, Anabelle fez a leitura e encantou todos os alunos, que puderam visualizar os fatos descritos por Euclides, que busca expor o sofrimento e a desgraça do sertanejo, que assim como Ahsverus tende a continuar sempre em uma errante caminhada. “Caminha, desgraçado, caminha!”

Texto de Renan Petrasso

Caminhada Euclidiana rumo ao Cambucás!

Neste feriado de quarta-feira, o sol reapareceu em Cantagalo e um grupo de amigos aventurou-se em uma divertida caminhada ecológica sob o comando da professora e bióloga Fabiana Corrêa, rumo à Reserva dos Cambucás.

Os aventureiros puderam conhecer de perto a beleza dos vales, trilhando um caminho repleto de maravilhas naturais. Além disto, Fabiana não permitiu que os detalhes passassem desapercebidos, relatando as histórias e lendas do local e apresentando as mais diversas plantas exóticas existentes no caminho.

Uma paisagem repleta de verde e um clima agradável tornaram a manhã muito especial, divertindo todos os caminhantes. O passeio faz parte do II Caminho Cultural Euclidiano que está acontecendo desde o início da semana e oferece uma programação diversificada para todo o público.

O Cambucás é um projeto ecológico da cidade de Cantagalo que busca a conscientização para a preservação ecológica da reserva, que retrata a história da população cantagalense através de uma belíssima paisagem.

Texto de Renan Petrasso

Programação do II Caminho Cultural Euclidiano: qualidade e diversidade

O II Caminho Cultural Euclidiano - uma parceria entre as Universidades Federal do Rio de Janeiro e do Estado do Rio de Janeiro, o Instituto de Lógica, Filosofia e Teoria da Ciência, as secretarias municipais de Educação e de Cultura de Cantagalo e o Ponto de Cultura Os Serões do Seu Euclides - continua com extensa programação cultural, acadêmica e educativa, até 06-11.

Depois da abertura com a Banda do Colégio Salesiano de Niterói (Santa Rosa) e com o Caminhão Cinema do SESC, o Caminho contou com a realização de exibições de filmes nos distritos cantagalenses e com o início do evento "Altos Papos Euclidianos", na noite de terça-feira (01-11), na Casa de Euclides da Cunha.
Na ocasião, a Prof.a Dr.a Anabelle Loivos fez um bate papo com os jovens estudantes do Ensino Médio de escolas públicas e privadas sobre "Um Judas no Caminho de Euclides", refletindo com eles acerca das figurações do mito do Judeu Errante nas artes e na literatura universal e brasileira. Em seguida, propôs a leitura dramatizada do conto "Judas Ashverus", de Euclides da Cunha, atividade que teve enorme eco entre os jovens participantes.
A programação do II Caminho Cultural Euclidiano prossegue, nesta quinta-feira(03-01), com as seguintes atividades:

Quinta-feira, 03-11

13h: Caminhada de Abertura do Caminho Cultural Euclidiano (saindo da Rodoviária até a Praça Cônego Crescêncio Lancioti), com a participação das escolas das redes municipal, estadual e particular de ensino, além da Fanfarra do CIEP 277 – João Nicoláo Filho “Janjão”.

13h30min. às 17h: Exposição e apresentação dos trabalhos realizados pelas unidades escolares do município. Durante o evento, ocorrerá a I Ginkana Euclidiana.

Participe e acompanhe as últimas notícias do maior evento do euclidianismo cantagalense.

Homenagem post mortem ao membro do Conselho Consultivo do Projeto 100 Anos Sem Euclides, Edmo Rodrigues Lutterbach

A Academia Fluminense de Letras, com o apoio da Biblioteca Estadual Ministro Geraldo Montedônio Bezerra de Menezes e das entidades culturais da Cidade - Cenáculo Fluminense de História e Letra, Academia Niteroiense de Letras, Grupo Mônaco de Cultura, Centro Cultural Maria Sabina, União Brasileira de Trovadores / UBT - Niterói, Elos Internacional da Comunidade Lusíada, Instituto Histórico e Geogrpafico de Niterói, Associação Niteroiense de Escritores - tem a honra de convidar para a solenidade de celebração do DIA NACIONAL DA CULTURA, 05 de novembro, na sua sede na Praça da República, 7, Centro/Niterói (2º pavimento da biblioteca Ministro Geraldo Montedônio Bezerra de Menezes).

Programa - 1ª Parte
9h - Abertura pelo Presidente da AFL Waldenir de Bragança - 9h15min - Inauguração da Biblioteca Edmo Rodrigues Lutterbach, em Homenagem Póstuma ao ex-Presidente que dedicou toda uma vida à Cultura e a Memória do Estado do Rio de Janeiro. Também será inaugurado o busto dele.

Programa - 2ª Parte
10h - Boas vindas aos participantes do 1º Encontro das Academias de Letras das Cidades do Estado do Rio de Janeiro
- Pronunciamentos: Secretária de Estado de Cultura, Adriana Rattes, Presidente da Academia Brasileira de Letras, Marcos Vinícios Vilaça, Magnífico Reitor da UFF, Roberto Salles
- Proposta de criação da Associação das Academias de Letras das Cidades do Estado do Rio de Janeiro
- Escolha da Diretoria Provisória e da cidade do II Encontro.

Publicado por Ricardo Oliveira.
Fonte: http://nitnegocios.com/subpagina_noticia.php?intCatID=5&intNotID=3380

Banda do Colégio Salesiano Santa Rosa, de Niterói, abre o II Caminho Cultural Euclidiano

Evento, que se prolonga até 5 de novembro, homenageia vida e obra do escritor cantagalense Euclides da Cunha

Sob a regência do maestro Alexandre Baluê, banda se apresentou na Praça da Matriz, no Centro da cidade

Cantagalo – A banda do Colégio Salesiano Santa Rosa, de Niterói, abriu, neste sábado, 29 de outubro, em Cantagalo, o II Caminho Cultural Euclidiano, evento que marca os 102 anos de morte do escritor cantagalense Euclides da Cunha e os 109 anos de publicação do livro ‘Os Sertões’, a sua maior obra, na qual retrata a Guerra de Canudos, na Bahia, e que lhe valeu o ingresso na Academia Brasileira de Letras (ABL).

A apresentação, realizada na Praça Cônego Crescêncio Lanciotti, a Praça da Matriz, no Centro da cidade, teve início às 11 horas e contou com a participação de várias pessoas, que se deliciaram ao som da banda, que possui uma trajetória de sucesso ao longo dos seus quase 120 anos ininterruptos de atividades musicais.

Da abertura, participaram o secretário municipal de Cultura, Rafael Carvalhaes, e o professor Luiz Fernando Conde Sangenis, do Ponto de Cultura Os Serões do Seu Euclides, um dos organizadores do evento. Ao final, o maestro Alexandre Baluê, que está na banda desde 1971, recebeu troféu de participação, entregue pelo secretário de Cultura.

Rafael Carvalhaes, secretário de Cultura, destacou a importância do evento cultural como um todo

Luiz Fernando Conde Sangenis, do Ponto de Cultura Os Serões do Seu Euclides, deu boas vindas aos músicos

A programação do II Caminho Cultural Euclidiano teve início neste sábado e se prolonga até 5 de novembro. Bastante diversificado, o evento conta, entre outras coisas, com palestras, ciclos de debates, oficinas e exposições, inclusive nos distritos de Euclidelândia e Boa Sorte, que receberão os ‘Altos Papos Euclidianos’.

Maestro Alexandre Baluê (C) recebeu troféu de agradecimento pela participação no evento

O evento é uma realização do Ponto de Cultura Os Serões do Seu Euclides, que funciona na Casa de Euclides da Cunha, em Cantagalo; da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj); e das secretarias municipais de Cultura e de Educação.

Documentário ‘O Mão de Luva’ é exibido em praça pública, em Cantagalo

Produção, que conta a história de Mão de Luva, suposto fundador de Cantagalo, também foi exibida no início deste ano pela TV Brasil

O cineasta Sílvio Coutinho (E) e a atriz Carla Pompílio, narradora do documentário, durante visita a Cantagalo para negociar a produção - Foto: Divulgação

Cantagalo - Fazendo parte da programação do primeiro dia do II Caminho Cultural Euclidiano, evento que marca os 102 anos de morte do escritor cantagalense Euclides da Cunha e os 109 anos de lançamento de livro ‘Os Sertões’, sua mais importante obra, o documentário ‘O Mão de Luva’, de Sílvio Coutinho, foi exibido na Praça Cônego Crescêncio Lanciotti, a Praça da Matriz, no Centro da cidade, no último sábado, 29 de outubro, com participação do Cine Sesc.

O documentário, em longametragem de cerca de 72 minutos, destaca um pouco da história de fundação do município de Cantagalo a partir da chegada do bandoleiro Manoel Henriques, o Mão de Luva, que atravessara o Rio Paraíba do Sul, por volta de 1780, e buscara garimpar ouro ilegalmente na região, até então desconhecida e inexplorada. “Ele foi precursor de Tiradentes, sonegando o quinto antes. Inclusive, para quem não sabe, Tiradentes esteve aqui, na região, procurando por Mão de Luva no século XVIII”, afirma o cineasta, que também produziu, em Cantagalo, o longametragem ‘Remissão’, rodado em 2006, uma obra fictícia e que teve como locação a Fazenda Areias, em Boa Sorte, quinto distrito do município.

Na produção, a isenção é o ponto forte para mostrar duas importantes facetas do tema: uma fictícia, meio romanciada e preservada pelo folclore popular, e outra, tida com a real, baseada em documentos e pesquisas e defendida pelos historiadores e pesquisadores. “Os relatos, os documentos, as dramatizações e simulações, além da isenção por parte da produtora chamam ainda mais a atenção para esse que passa a ser mais um documento de importância histórica”, destaca o secretário de Cultura de Cantagalo, Rafael Carvalhaes.

A exemplo do longa ‘Remissão’, o documentário utiliza atores cantagalenses para simular as personagens envolvidas na história. “Poucas cidades brasileiras têm a riqueza da história de Cantagalo, seja ela a fictícia ou a verdadeira. O fato é que ambas são fascinantes e merecem ser destacadas e até imortalizadas”, diz Sílvio Coutinho, acrescentando que o trabalho mobilizou mais de 40 pessoas e levou mais de um ano para ficar pronto. “Inicialmente, foram cerca de seis meses de pesquisas, mais um mês de gravação em Cantagalo, outro mês de gravação no Rio de Janeiro e mais de quatro meses de edição”, informa.

No início deste ano, ‘O Mão de Luva’ foi exibido, de forma inédita, pela TV Brasil. A produção da TV Brasil, ex-TV Educativa, considerou a produção como fundamental no contexto histórico brasileiro, de um personagem pouco conhecido, mas que foi muito importante no século XVIII, e que o brasileiro precisa conhecer. Com isso, o documentário também será gerado para outros países de língua portuguesa, como Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné-Equatorial, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste, Macau (China) e Portugal. No último dia 21 de outubro, o documentário voltou a ser exibido pela TV Brasil.

O diretor agora está negociando com a Prefeitura a aquisição do documentário. Há pouco tempo, Sílvio Coutinho esteve na cidade acompanhado da atriz, dubladora e jornalista Carla Pompílio, narradora do documentário, para entregar à Prefeitura suas propostas, nas quais propõe licenciamento em caráter vitalício da obra para o município. “É um documentário que interessa muito ao município de Cantagalo, porque trata da sua própria história de fundação, envolvendo algumas personagens importantes, entre elas o contrabandista Manoel Henriques, o Mão de Luva. Antes da descoberta recente, em Portugal, de documentos que comprovam a existência de Mão de Luva, o documentário, realizado em 2007, mostra cartas de mais de 220 anos, todas coletadas no Arquivo Nacional, que tornam essa história bastante interessante e consolida o trabalho como mais um documento que transcende em importância os limites de Cantagalo, já que se trata de história do próprio país”, relata Sílvio Coutinho.

De acordo com cineasta, o licenciamento dá direito ao município de utilizar o documentário, exibi-lo quantas vezes forem necessárias ou de interesse da Prefeitura, tanto em locais públicos quanto em recintos fechados, podendo distribui-lo em escolas, disponibilizá-lo nas bibliotecas, entre outras formas. “É um trabalho de cunho educacional, cultural e informativo, mas também de uma história fascinante, dessas que a gente não ouve falar em nenhum outro lugar”, destaca.

Em 2007, o trabalho, ainda sem finalização, chegou a ser exibido a portas fechadas para um seleto grupo que envolveu autoridades municipais, historiadores e pesquisadores da história do município, entre eles o prefeito Guga de Paula e o pesquisador Henrique Bon, um dos que aparecem no documentário com depoimentos ao lado de Clélio Erthal, outro ilustre pesquisador da história da região. Na época, o prefeito se interessou pelo trabalho, dada à sua importância como documento, e até opinou, sugerindo algumas pequenas alterações, que, segundo Sílvio Coutinho, foram aproveitadas. A produção também traz depoimentos e histórias, algumas bem-humoradas, de moradores da região.

A atriz e dubladora Carla Pompílio revelou que nunca tinha ouvido falar da história de Mão de Luva. “Aqui, na região, ela é conhecida, mas fora daqui, não, mesmo sendo de uma grande importância histórica. A verdade é que me apaixonei durante a narração, até porque existe por trás de tudo uma história de amor muito linda de uma personagem marcante a história e que precisa ser estudo e reconhecido”, opinou.

2° Caminho Cultural Euclidiano em Cantagalo

No período de 29 de outubro a 14 de novembro, Cantagalo sediará, pela segunda vez, o evento "Caminho Cultural Euclidiano", uma homenagem ao escritor Euclides da Cunha. Nascido em Cantagalo, em 1866, ele ficou conhecido nacionalmente por seu livro Os Sertões e por seus escritos sobre a Amazônia. A responsabilidade social e a antevisão dos graves problemas estruturais brasileiros, tanto no retrato que Euclides faz da Guerra de Canudos quanto nos seus artigos amazônicos, lhe valeram o ingresso na Academia Brasileira de Letras (ABL). É um cantagalense que hoje, 102 anos após sua morte, desejamos continuar a destacar como valor de nossa terra e exemplo para as mais novas gerações que estamos formando.

Neste sentido, a UFRJ, a UERJ, o ILTC, o Ponto de Cultura Os Serões do Seu Euclides e as secretarias municipais de Educação e de Cultura de Cantagalo estabeleceram uma parceria para levar a cabo mais uma edição do Caminho Euclidiano, que contará, ainda, com o "II Ciclo de Debates com Educadores: Euclides da Cunha na sala de aula" (voltado para professores das redes pública e particular de ensino do município, entre 04 e 05 de novembro) e os "Altos Papos Euclidianos" (voltado para jovens do Ensino Médio das diversas escolas de Cantagalo, inclusive com programação itinerante nos distritos). Serão eventos paralelos e complementares, que discutirão um pouco da vida e da obra de Euclides da Cunha, levando cultura e educação para as comunidades atendidas pelo projeto, gratuitamente.

O Projeto 100 Anos Sem Euclides participa diretamente da organização dos eventos e deseja levar as crianças, os jovens, os adultos, enfim, a comunidade cantagalense para a Praça da Matriz ou para a Casa de Euclides da Cunha, para que todos tenham acesso a atividades de qualidade, em mais esta edição do Caminho Cultural Euclidiano. Temos certeza de que eventos como este aproximam as pessoas. Fica, aqui, o convite a todos para a partilha deste momento especial para nossa Cantagalo, nossa educação e nossos valores culturais.

Fique por dentro da programação do Evento:
http://www.projetoeuclides.iltc.br/

Oficinas de Arte no Ponto de Cultura

Oficinas de Arte no Ponto de Cultura "Os Serões do Seu Euclides"

Em todas as tardes de terça-feira, na Casa de Euclides da Cunha, o Ponto de Cultura "Os Serões do Seu Euclides" oferece as Oficinas de Arte, gratuitas e voltadas para alunos do ensino fundamental de Cantagalo e seus distritos. As Oficinas são ministradas pelos arte-educadores Gilson e Fátima Andrade, objetivando incentivar e divulgar a memória do município, através das mais variadas práticas artísticas.

Através da valorização do passado, podemos compreender melhor nosso presente e adquirimos estima pelo lugar em que vivemos. Por isso, o Ponto de Cultura "Os Serões do Seu Euclides" deseja levar os jovens (todos alunos das escolas municipais, estaduais e particulares locais) a associarem pontos relacionados à cultura e a história de Cantagalo, para que despertar valores ligados à autoestima, à estima pelo lugar onde vivem, além do exercício da cidadania.

O Professor Gilson explica melhor as Oficinas de Arte: "Atualmente, são raras as escolas que possuem uma sala de arte, por isso torna-se importante o espaço oferecido, onde o jovem tem liberdade para expressar-se, exercitar a imaginação e conhecer variados materiais para utilizá-los de forma lúdica e atraente, muitas vezes de forma diferente da encontrada em seu cotidiano. Além disso, cria-se o hábito de visitar e relacionar-se com um espaço cultural."

A Professora Fátima destaca: "Nossa intenção é atrair, seduzir os alunos com ações e linguagens interessantes, destinadas a variadas idades. Para isso, estamos desenvolvendo atividades como: desenho, pintura, colagem, animação e ilustração, com o auxílio do computador, utilizando temas como: Euclides, Canudos ou paisagens do município de Cantagalo, tendo como meta sensibilizar o aluno e deixar que ele registre a sua expressão."

Alguns depoimentos foram registrados entre os participantes das Oficinas de Arte:

• “Eu achei interessante e muito legal, um jeito de homenagear uma pessoa, liberando o artista que há em você.”- Beatriz Queiroz. – Col. E.. Cunha \ 6º ano.

• “A oficina não é apenas arte, é conhecimento e educação” – Milena G. F. de Oliveira - Col. E.. Cunha \ 6º ano.

• “A oficina de artes é muito interessante, tem atividades muito legais, homenageando Euclides da Cunha” – Bruna Danorato - Col. E.. Cunha \ 6º ano.

• “Eu achei o máximo e estou louca para vir aqui de novo, nunca fiz atividades tão legais. Show!” – Maria Eduarda Oliveira Curty - Col. E.. Cunha \ 6º ano.